"In vertebrate paleontology, increasing knowledge leads to triumphant loss of clarity"

A autoria da sentença acima é atribuída a Alfred Sherwood Romer, um dos maiores anatomistas de vertebrados fósseis de todos os tempos...

8 de dezembro de 2012

Médias Finais 2012/1

Baixar através dos links abaixo:

Para GEOLOGIA Ciências Biológicas clicar AQUI
Para GEOLOGIA Engenharia Florestal clicar AQUI
Para GEOLOGIA Gestão Ambiental clicar AQUI
Para PALEONTOLOGIA GERAL clicar AQUI

Grato e Boas Férias!

Sérgio

22 de novembro de 2012

Aulas NOVAS (modificadas) de Paleontologia

Prezados:

Fiz o UPLOAD das aulas. Por favor verifiquem se está tudo ok. Caso não por favor me comuniquem por email o quanto antes.

para Extinções NOVA clicar AQUI
para Biotas Paleozóicas I clicar AQUI
para Biotas Paleozóicas II clicar AQUI
para Biotas Mesozóicas clicar AQUI

Bons estudos e boa prova!

Aula de Hidrologia para Geologia

Prezados:

para baixar a aula clicar AQUI

Grato

11 de maio de 2012

RELATÓRIO DE SAÍDA DE GEOLOGIA

Prezados acadêmicos:

entre inúmeros afazeres e a paralização de quarta e quinta feira, segue abaixo o link para dowload das perguntas do relatório a ser entregue no dia da prova da semana que vem.

Para baixar o relatório clicar AQUI

Obrigado!

Sérgio

14 de setembro de 2011

Tabela do Tempo Geológico

Prezados acadêmicos:

Solicito que baixem a tabela oficial do tempo geológico de 2009. Tenham ela sempre ao alcance da mão nas aulas (seja na forma impressa ou no notebook). Nas aulas ao me referir a determinado período da história da Terra não precisarei dar números. Basta vocês verificarem na tabela. Isso é bom também porque vocês podem eventualmente assimilar o conteúdo da mesma.

Para baixar a tabela, clicar
AQUI.

Obrigado!

11 de julho de 2011

Novo BLOG sobre Paleontologia de Vertebrados

Olá pessoal: no último dia 3 de Julho a Society of Vertebrate Paleontology lançou um novo BLOG para quem gosta do assunto, chamado OLD BONES BLOG. Como está ainda começando tem pouquinha coisa. Pode ser acessado no endereço abaixo:


http://www.vertpaleo.org/source/bonesblog/index.cfm?section=OldBones


témais

16 de dezembro de 2010

Os anfíbios fósseis da Quarta Colônia: Impressionantes animais aquáticos do Período Triássico no sul do Brasil

Publiquei este artigo de divulgação científica no Caderno da Quarta Colônia encartado em Zero Hora (apenas para a grande Porto Alegre) e no Diário de Santa Maria no dia 03 de Dezembro de 2010. Transcrevo o mesmo abaixo para os que tiverem interesse no assunto:

"A Quarta Colônia tem se tornado internacionalmente famosa pela comunidade científica por sua riqueza em vertebrados fósseis do Triássico (entre 250 e 205 milhões de anos atrás). Grandes predadores como, por exemplo, Prestosuchus chiniquensis, um “primo” dos dinossauros (recentemente um exemplar completo foi coletado em Agudo) são destaque constante na mídia impressa e televisiva. Dinossauros, cinodontes avançados (animais próximos ao grupo ao qual pertencemos, os mamíferos) e outros grupos também viviam na região. Um grupo menos conhecido e popular (porém não menos impressionante) também começa a ser registrado na Quarta Colônia. Nadando em corpos d água que ocorriam no Rio Grande do Sul durante o Triássico, alguns anfíbios gigantes, munidos de poderosos dentes, espreitavam suas presas (em sua maioria peixes). Eventualmente também saiam da água e ficavam preguiçosamente descansando. Os anfíbios passam por dois estágios de desenvolvimento durante sua vida: uma fase larval aquática (os girinos) e uma fase adulta que pode permanecer aquática ou se tornar terrestre. Hoje são representados pelos sapos, pererecas, salamandras e cobras-cegas. No passado, contudo, eram muito mais diversos. Alguns eram terrestres como os norte-americanos Eryops e Cacops. Outros retornaram ao ambiente aquático. Seus corpos tornaram-se achatados e perderam a ossificação dos punhos e dos tornozelos, que se tornaram cartilaginosos, um indício de que estes animais não podiam sustentar-se com eficiência fora d’água. Outra evidência de modo de vida aquático é o aparecimento de formas de focinho alongado (alimentação piscívora) como é o caso, por exemplo, de Bageherpeton, coletado em rochas de 270 milhões de anos no extremo sul do Brasil (no município de Aceguá no Rio Grande do Sul). Outras formas possuíam crânio parabólico. Este tipo de crânio se desenvolveu em animais grandes, dentre eles os chigutisaurídeos (encontrados em São João do Polêsine). Mesmo negligenciados pela mídia impressa e televisiva, os anfíbios do Triássico eram animais dos mais impressionantes que já habitaram este planeta. O tamanho destes variava desde formas minúsculas do tamanho de pequenas salamandras atuais (que hoje variam entre 27 a 325 mm de comprimento) até gigantes com corpos de mais de 6 metros de comprimento. Os Anfíbios do Triássico viviam em ambientes variados: terrestres, fluviais, pântanos e talvez até mesmo oceanos. Algumas espécies lembram a aparência de um jacaré atual. Contudo, o formato da cabeça e do corpo, bem como o tamanho das patas eram bastante variáveis. A posição dos olhos era quase sempre no topo da cabeça, o que permitia que ficassem com o corpo e a cabeça parcialmente submersos, mantendo os olhos para fora da água. Muitos tinham uma cobertura de escamas ósseas no abdômen, o que lhes servia como lastro para o mergulho, reserva de cálcio e proteção. Outros anfíbios do Triássico possuíam cabeça larga com olhos e narinas posicionados próximos às margens laterais do crânio. Essa morfologia sugere hábito de vida distinto das formas semelhantes aos jacarés. Esses animais deveriam ser predadores ativos, passando a maior parte do tempo submersos e indo à superfície apenas para respirar. Embora formas semelhantes a jacarés sejam comuns em depósitos de outras partes do mundo durante o Triássico, no Brasil (mais especificamente no Rio Grande do Sul) predominaram as formas de crânio largo. Recentemente publiquei, em co-autoria com o paleontólogo Sérgio Cabreira e o biólogo Lúcio Roberto da Silva, um artigo em uma revista científica australiana descrevendo fragmentos de um anfíbio coletado em São João do Polêsine, embora fragmentário o material sugere que esse animal tinha mais de cinco metros de comprimento. Mais recentemente, o achado de fragmentos de um pequeno filhote possibilitou o envio de um novo artigo (ainda em fase de avaliação para publicação) a importante revista científica americana onde o novo achado é descrito. Era um filhote de um chigutissaurídeo, que em idade avançada podia chegar a mais de 6 metros de comprimento. Esse novo material é muito delicado, e foi grande sorte recuperarmos o mesmo antes que fosse destruído pela erosão causada pelas chuvas intensas que ocorrem na região nas épocas de maior umidade. É uma nova espécie de anfíbio Triássico e os estudos demonstraram parentesco com uma espécie da Índia. O fato dos continentes estarem todos reunidos em uma única massa de terra (denominada Pangéia) durante o Triássico explica como duas espécies de locais tão distantes no presente podem ser parentes próximas. A propósito, ao final do Triássico esses impressionantes anfíbios declinaram até que desapareceram por completo durante o Cretáceo (época conhecida por seus inúmeros dinossauros). A fragmentação do Pangéia após o Triássico pode ser uma das explicações para o declínio desse grupo que tem hoje os sapos, rãs, pererecas, salamandras e cobras-cegas como sobreviventes."



Um abraço e boas festas a todos neste final de ano.

14 de julho de 2010

Livro "Vertebrados Fósseis de Santa Maria e Região"

Prezados acadêmicos:

acabo de vir da biblioteca e chegaram dois exemplares do livro. Como a venda dessa primeira edição é proibida, só foi possível conseguir esses dois. Assim que outra editora publicá-lo comercialmente, pedirei que o mesmo seja comprado em maior quantidade. Desfrutem!!

27 de outubro de 2009

Livro "Decifrando a Terra"

Prezados estudantes:

recebi os links do livro "Decifrando a Terra". É importante ressaltar que não tenho nenhuma participação na disponibilização deste livro na Internet. Portanto não me responsabilizo por qualquer questão relacionada a cobrança de direitos autorais por parte da editora. Porém, como foi disponibilizado por terceiros, estou repassando os links para dowload do mesmo. Espero que os editores considerem isso como uma forma de divulgação da obra para compra futura, uma vez que a resolução disponibilizada não é das melhores. Sugiro que o baixem para exame e, caso se interessem, adquiram o mesmo em formato impresso. Comprei o meu há sete anos atrás. Parece agora que foi lançada uma segunda edição do mesmo. Seguem abaixo os links:

Link 1, Link 2, Link 3, Link 4, Link 5

Como podem ver, o livro está dividido em partes. Desfrutem.